segunda-feira, 6 de agosto de 2012

Como faz? Espera, né.

Aquele momento, que você está acompanhando um dos animes da temporada, assistiu um episódio épico e não sabe o que fazer pra ocupar uma semana enquanto espera roendo as unhas pelo próximo episódio.


Uma coisa que não pode acontecer é eu morrer antes de terminar de ver Accel World.
Esse maldito episódio 17 que não lança logo está fazendo com que as pessoas, eu principalmente, enlouqueçam (que exagero). Eu juro que quero entender a frase que a garota disse pro gordinho! Quero ver aquele menino que desconta seus traumas pessoais nas outras pessoas se ferrar também, e o dia mais esperado da minha vida vai chegar quando a curandeira entrar numa luta de verdade. (LEGENDA: a garota = amiga da Kuroyukihime; o gordinho = Haru; menino bulling = Noumi Seiji; curandeira = Chyu)
Outra coisa que está consumindo o meu ser é como os episódios de SAO são rasos.
Apesar disso, até agora a série tá muito interessante, pelo menos eu acho. O último episódio que vi, o quarto, marcou bastante; a cena com a "irmãzinha" foi muito daora. O anime tenta fugir ao máximo do estilo colegial, mas ainda assim tem lá o "fator irmãzinha" que não deixa de ser um elemento constante em animes de colegial.


E acha que não fica pior? Claro que fica! Nada é tão ruim que não possa piorar...
Eu adoro animes de detetive, a prova é que Kamisama no Memochou é meu top 3. Dos animes da temporada passada que ainda não terminaram, e no geral também, Hyouka é o que eu espero ansiosamente para ver todas as semanas desde o primeiro episódio. Eu quero saber quem diabos é o Jyumonji! Porque está "pegando emprestado" coisas de vários clubes e onde quer chegar com isso.
"Aí você fica que nem a Chitanda Eru: desesperada pra saber. Ki ni narimasu!"
Mas a melhor ansiedade é aquela que não te deixa dormir.
Isso acontece frequentemente quando o seu chefe te passa uma quantidade eloquente de trabalho e um prazo lamentável; seu cérebro entra em um rítimo frenético, as ideias surgem facilmente e você vê que seu trabalho pode todo ser feito facilmente, apesar de não rapidamente... A parte ruim é que, mesmo sabendo que no dia seguinte você terá que acordar cedo, desligue o computador, tome um banho pra relaxar... É impossível dormir.


Escrevi um texto completamente diferente do usual hoje. Agradeça isso ao Sky, por fazer meu cérebro trabalhar tanto que me impediu de dormir; ao Jin, que assim como eu quer loucamente saber o que vai acontecer em Accel World; ao Saito, só porque ele não gosta de histórias de detetive; ao Janjão, que está com uma coluna semanal sobre SAO; ao Ed, que está sem computador; e, à minha mãe, que me disse que eu tinha talento pra escrever. Mães dizem todo tipo de coisa, --'.

domingo, 29 de julho de 2012

ParaKiss


Eu particularmente não sou uma das maiores fãs de Paradise Kiss. Não gosto do rumo que o romance da história tomou, apesar de seu bonito desenrolar. Mas se deixarmos de lado toda a perfeição que procuramos em animes, mangas, live actions e doramas em geral... Paradise Kiss tem um encanto que só encontramos na vida real.


O turbilhão de emoções que é se apaixonar e fazer coisas novas. Deixar de lado uma vida que foi escolhida por outra pessoa e imposta a você; trocá-la por um mundo completamente novo e cheio de experiências totalmente diferentes.
Paradise Kiss está cheio de vida real.
Essa vida real pode não nos deixar eufóricos ou super animados como os romances com finais felizes, mas deixa uma certa marca no coração. Uma marca em forma de borboleta. Uma borboleta azul majestosa, chamando atenção no dedo da modelo Hayasaka Yukari ou costurada discretamente em um tecido caro.


Depois de ser arrastada para cortar o cabelo e no dia seguinte para uma festa, ela desiste de tentar fugir e se entrega ao mundo da moda. É onde ela conhece Miwako, Arashi, Isabela e George. 
Garotinha estudante, obediente mas meio revoltada, sempre muito pressionada pela mãe para ser a melhor em tudo que faz. Quando seu irmão mais novo entrou na escola que ela deveria ter entrado, sua mãe a deixou mais livre, mas foi liberdade demais...
A garotinha cresceu, arrumou um namorado, fugiu de casa, arrumou um emprego, perdeu a virgindade, foi morar com o namorado, aí terminou o namoro (a liberdade faz isso com as pessoas .-.) e seguiu a carreira, ficou famosa e casou com um cara influente. Vida real.


Não disse, que eu era hater? Enfim, sou hater do anime, mas aconselho muito à quem tem a mesma opinião que eu sobre ParaKiss veja o dorama. Se você não viu a quantidade de açúcar que queria, veja o dorama, lá tem o açúcar que você quer. Se gostou do anime, veja o dorama também, ele mostra a mesma história com classificação livre. HOHOHO³ E é isso aí, Miau. ;D

segunda-feira, 11 de junho de 2012

BR - KareKano Hi

O amor é uma coisa maravilhosa, causa as mais diversas reações em uma pessoa; assim como na imaginação, nos sonhos e fantasias. No amor tudo é possível! 


Quando se ama as coisas são mais simples e tomar qualquer decisão é mais fácil. Nada além da opinião da pessoa amada é considerável... Vergonha só existe em frente a ela e a coragem existe mais amplamente. E quando você sente isso por duas pessoas? 
Eu só tenho exemplos repetidos aqui, mas ainda vale lembrar que o Shouji, de Nana, se apaixona por duas mulheres ao mesmo tempo: Nana, a incontrolável. Uma mulher decidida a realizar seu sonho, se atrapalha bastante pelo caminho e acaba fazendo a relação deles se tornar difícil. Foi assim que ele se apaixonou pela Sachiko, que ofereceu uma opção menos complicada. A doce e meiga Sachiko. Conquistou o Shouji, ainda namorado da Nana, pela facilidade em manter uma relação. Shouji trocou o difícil pelo fácil, compreensível.
Meu outro exemplo repetido é a Tsukushi, de HanaDan, que se apaixona pelo lindo, carismático e completamente desinteressado em ter uma namorada Rui. Ele é o galã da história e quase todas caem aos seus pés, se não fosse pelo líder do grupo Tsukasa, que se apaixona completamente pela Tsukushi. É mais um triangulo, mas aos meus olhos, a Tsukushi ficou durante algum tempo perdida entre os dois.


As paixões dos animes infantis... Ah, como são lindas! *--*
Primeiro exemplo é um que nem todo mundo deve conhecer, pois é de um anime que até alguns meses atrás não tinha legendado em português. Devemos agradecer as legendas ao Fansubber Aenianos, obrigada pessoinhas! É a Nagisa, de Futari wa Pretty Cure e Max Heart. Amor platônico ou não, nas duas temporadas do anime ela quase desmaia de nervosismo quando encontra o "Fujipi-senpai" no meio da rua, ou na saida da escola. Parece até a Hinata quando encontra o Naruto por acaso. 
Outro exemplo é de Shugo Chara. Amu apaixonada pelo Tadase, que é o líder do Conselho Estudantil, chamado pela escola interia de "Ou", o Rei do Conselho Estudantil. A primeira vez que Amu o vê, a única palavra que sai de sua boca é a que torna sua vida mais difícil: "Ouji! *--*"... Ela me lembra a Roman quando vê o Bossun. --'
Crianças amam bem, apesar de ser uma coisa que muita gente acharia precoce, eu digo: animes, não são reais, apesar dos nossos desejos. Só apreciem o amor mais puro que raramente aparece nos shoujos da vida.


Só pra terminar vamos falar de Furuya Chihiro.
Pessoa que se apaixona por uma garota zombie que ele mesmo fez. Ela come um pedaço do pescoço dele e depois um pedaço do braço... Qualquer pessoa comum desistiria de uma namorada dessas, mas não o Furuya, a cada mordida ele se apaixonava mais por ela. Eu só posso rir dessa situação. AH, e "Meu estomago bate por você! *¬*" Amor Faminto!
Feliz dia dos Namorados! u-û

sábado, 28 de abril de 2012

Nas Músicas

Minha opinião é que as openings e endings são parte de vital importancia do anime, ou elas não existiriam, certo? Compare-as com o hall de entrada da sua casa, é importante, então que esteja sempre arrumado.



K-On ficou na história pelas músicas relacionadas a coisas fofas e lanches, é um anime de música e naturalmente mais musical que os outros, mas ainda é tão comum quanto os outros milhões de animes shoujo. Um dos pontos marcantes dele são as seyus: A seyu da Yui não tem aquela voz que diriam ser necessária pra ser cantora, mas é quem interpreta a maioria das músicas do anime; já a seyu da Mio tem aquela voz toda, e canta pouquissimas músicas. O que importa é que mesmo que algumas pessoas achem a voz da Toyosaki Aki irritante, foi perfeita pra Yui. Todas as outra meninas também cantam muito bem, aliás.
Calendula Requiem é uma música que se encaixa quase perfeitamente ao tema do anime, Shiki. É a segunda abertura e diz "caio num sono que não posso despertar" (segundo a tradução da letras.terra) e alguma coisa como "a luz da manhã" (segundo minha tradução incompleta); enquanto o anime fala sobre mortos que "se levantam". Mas não confiem muito nisso, se alguém souber certinho, me corrija.
Study x Study, o encerramento de High School DxD. Aí você encontra no YouTube o vídeo das quatro seyus dançando... Quem foi o ser vivo que não ficou querendo ver as seyus dançando que nem as personagens? Eu! xD Mas o que eu quis dizer é que, quando se tem um encerramento dançado pelos personagens, não se esperaria por um vídeo oficial dançado pelas seyus, e sendo danças extremamente diferentes, causa um impacto. Isso é, se você considera aqueles "passos" do encerramento como dança.


Nodame Cantabile, um exemplo completamente diferente dos anteriores. Também é um anime de música, mas de música clássica, o contrário de K-On. Interessante é que dá primeira vez que ouvi um concerto (foi Suzumiya Haruhi no Gensou, que é muito engraçado por sinal) eu dormi, e assistindo esse anime eu ficava cada vez com menos sono. Cada cena me deixava mais empolgada, e me peguei ouvindo música clássica depois de terminar de assistir o anime, uma coisa que eu nunca tinha feito antes.
Black Rock Shooter, a música que virou OVA, e depois anime. Eu não entendi o que o anime e a música tem em comum, mas não parei pra analisar, se alguém o fez, me faça entender também, por favor. É aquele tipo de música que faz você ficar viciado em ouvi-la, mas acho que todas as músicas Vocaloid são assim. O importante a citar é que Vocaloid virou mangá, OVA e anime, tudo por causa da tão famosa Miku Hatsune, que por incrível que pareça, não é a preferida de 100% dos fãs de Vocaloid. O AFS (Anime Freak Show) fez um podcast sobre isso, ouçam pela fãboyzice do Mugi [http://anfreak.com.br/afs-047-vocaloid-hatsune-miku/].
Por fim, minha seyu preferida, Aya Hirano. A mulher que deu voz à Haruhi-sama, deusa dos otakus, é também a mesma que fez com que Konata-sama, a profetiza, falasse. Hoje em dia ela está potencializando os chiliques da Lucy em Fairy Tail, mas já fez muitas vozes; por exemplo a vilã de Kimi ni Todoke, Kurumi-chan, e também a cantora Reira, em Nana, mas não é ela quem canta as músicas. Falar em músicas que ela canta é falar sobre a versão que a Konata canta de Cha-la Head Cha-la e God Knows, que a Haruhi canta de improvíso no Festival Escolar. São duas músicas que mostram claramente a garganta que ela tem, ou tinhha. Leia sobre a seyu, um post antigo: [anfreak.com.br/hirano-aya-%E5%B9%B3%E9%87%8E-%E7%B6%BE-seiyuu-da-semana/].


Se tu és uma pessoa tão viciada em músicas quanto eu, entenderás meu ponto de vista.
Só posso falar do que eu vi, se faltou alguma coisa, comenta aí mandando eu assistir o anime que eu providencio outro post depois. ;D A verdade é que existem muitos animes de música, e eu precisaria de muitas postagens pra falar dos meus preferidos.

sexta-feira, 13 de abril de 2012

Natsu no OZ

Muitas histórias seriam bem mais exploradas em formato de filme, e muitos filmes seriam ótimos em formato de série, mas há aqueles que se você muda uma vírgula, decai.


Summer Wars foi um filme desses: Epico do começo ao fim. Se uma virgula fosse mudada, não seria um filme tão bom. É aquele tipo de filme que você assiste e pensa que talvéz pudesse ter visto na sala de estar com a família inteira, um filme que até mesmo seus amigos não-otakus gostariam de ver. Mas também não é um filme comum, com um roteiro comum, assim como os de Holliwood; ele tem pontos que o fazem ser completamente direcionado ao público otaku. Há cenas nele que só os otakus poderiam gostar, e que a maioria das pessoas não veria graça. Por exemplo o sangramento nasal, e também as pessoas achariam que seria comum eles realmente se beijarem, assim como em Holliwood, mas isso é o Japão: Não existem beijos públicos (Pelo menos não nesse tipo de anime).


Sendo uma fã irremediável de fantasias forçadas na realidade, Summer Wars ganhou nota 10. Assuntos normalmente predominantes dividiram espaço, e nenhum deles foi projudicado; ao contrário, um serviu de apoio ao outro. A base foi construída com o início típico e apoiou o "jogo" que deu vida ao drama, assim unindo as pessoas e conquistando o final esperado. Além disso os desenhos cumprem perfeitamente os 50% de magnitude que eles precisam para tornar o filme ótimo, os outros 50% equivalentes a história... Bom, já citei eles.


Oz foi o ponto alto de criatividade da história. Também foi o que possibilitou o início e o fim do caos, como as coisas fantasiosas devem ser. Tem nome de conto de fada, é tão incrível como um, mas é real, pelo menos no filme. Mas é uma coisa que eu desaprovo completamente: a existencia de um sistema capaz de controlar a vida humana ou influenciar nela. Por quê? Máquinas não sentem, e nesse mundo todas as decisões ainda são tomadas embasadas em sentimentos. Um mundo sentimental não pode depender de máquinas, nunca.

Penso eu que estou perdendo minha originalidade, e é porque estou mais aberta às pessoas, estou tomando suas características, mas pretendo ficar mais forte com isso. Agora eu tenho público, e é mais difícil escrever para agradar esse público, mas vou me esforçar.

quinta-feira, 8 de março de 2012

A coragem delas!

Não é incrível a coragem que algumas heroínas possuem?
Esses dias eu estou viciada no poder que elas tiram do amor que sentem!



Azuki Miho é a minha preferida nesse momento! O modo como ela arrisca a carreira e seus sonhos pra contar a verdade pros fãs é maravilhoso. Muita coragem e uma coisa que eu não faria. Mas ela não é a única, sabemos disso.
Haruno Sakura. Me diga pra que foi a mentira que ela contou pro Naruto lá no país do ferro se não pra proteger ele? Diga que não foi por amor! Não importa a quem a amor está direcionado, o que importa é que ela teve a coragem para tentar mudar a situação. Não conseguiu, mas eu não me importo. :D
Hyuuga Hinata também é uma das que eu respeito muito, porque ela só cresceu por amar alguém. Arrisca a própria vida só para conseguir um tempo pra pessoa que ela ama, ela não queria salvar a vida dele, só queria dar um tempo pra ele recuperar o controle da situação.



Konno Makoto, alguém que nem todo mundo conhece. Mas ela descobriu que podia viajar no tempo, e ficou fazendo muitas coisas que ela gostava repetidamente, voltando o mesmo dia várias vezes. Aí quando descobriu que o dono do dispositivo que permitia ela voltar no tempo gostava dela, voltou denovo, até sumir com a declaração dele; acabou se apaixonando por ele e fazendo muitas coisas erradas. Num momento ele teve que partir e ela só poderia viajar no tempo mais uma vez, e essa vez ela foi encontrá-lo, desafiando as leis do universo.
Nagisa e sua coragem de fazer a filha nascer, mesmo que isso implicasse na sua morte. A coragem de começar algo com pouca aceitação. A coragem de seguir em frente mesmo sendo excluida. A coragem de falar com as pessoas perante ao medo de não ser aceita. Nagisa é a rainha da coragem.


Nem percebi que estava escrevendo sobre a coragem delas no dia da mulher, só queria escrever sobre elas, o que eu penso. Mas esse será um bom lembrete do que as mulheres são capazes, mesmo que seja só nos animes e mangás. Eu quero ser tão corajosa quanto elas algum dia na minha vida, nunca fiz alguma coisa pra proteger alguém que eu amasse, só em meu próprio proveito. Um dia quero poder arriscar minha vida por alguém que me ame tanto quanto eu o amo.

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Assim que somos abandonadas.

Pra primeira postagem do ano, mais cedo do que eu pensava... Literalmente.
Começando o ano com estilo, no rock n' roll. Escrevendo sobre as decepções e os sentimentos, assim como sempre, da historia de Nana.



Eu sinto vontade de chorar quando vejo aquela garota se desesperando por tudo, e não consigo focar nas músicas maravilhosas das duas bandas do anime. Da primeira vez que eu assisti Nana, eu estava muito mais ligada na parte do 'josei', que eu nunca tinha visto antes, e nas músicas, porque o único tipo de música que eu gosto de ouvir é esse: Rock! Mas dessa vez estou muito mais de acordo com a Hachiko.



Toda a ansiedade com que ela nasceu, aquela nescessidade de ser e ter alguém, ou melhor, de ser de alguém. Por nunca ter tido aquela vontade monstruosa de pertencer a algum homem, eu não posso entender como a Nana não pode viver sozinha, sem depender de alguém. Na minha opinião, no final ela acaba acertando nas decisões, chegando no final feliz que ela queria, da pior maneira possível ela encontra a felicidade pela qual sempre sonhou, e eu fui redundante nesse ponto, mas preciso enfatizar isso.



Deve ser porque estou tentando escrever alguma coisa, e usando meus piores sentimentos para isso, mas eu começo a tremer em um momento que a Nana teria a força de vontade para se matar. Doi, ser abandonada e magoada por quem se ama.